segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Estorninho-comum (Sturnus vulgaris)


O também chamado de estorninho-malhado, é um pássaro da família dos esturnídeos, nativo da Eurásia e introduzido na América do Norte, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia.
Nidifica, por vezes em grandes colónias, em buracos de árvores, muros, debaixo das telhas e aceita com facilidade ninhos artificiais. Choca de 4 a 6 ovos.
Caminha rápida e agitadamente em terrenos abertos, prados e relvados em busca de alimento (insectos e vermes). Pode ser confundido com o melro-preto, com comportamento e cor semelhante. Tem porém a cauda mais curta e o bico de cor amarela menos intensa que o melro.
É de comportamento gregário e voa em bandos compactos, em interessantes evoluções, mudando rapidamente de direcção, tal como um cardume de peixes. Com frequência, após a época de reprodução, oferecem esse espectáculo tanto no campo como nas grandes cidades.
Distingue-se do estorninho-preto por este não apresentar qualquer mancha clara durante o verão, ao contrário do malhado. No inverno ambos apresentam pequenas manchas, sendo menores as do estorninho-preto.
Os estorninhos-malhados visitam a península Ibérica durante o inverno, enquanto os estorninhos-pretos permanecem durante todo o ano.

Cartaxo comum


Espécie já registada

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

llagostim da Luisiana


 Foto de  um lagostim da Luisiana, introduzido na decada de 70 nas barragens espanholas para permitir a industrialização de delicias do mar e paté de camarão! O seu verdadeiro nome é Procambarus clarkii. Infelizmente o Austrapotamobius pallipes já e encontra extinto no nosso país!
Agradeço esta importante informação ao Mala `man.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

dom-fafe (Pyrrhula pyrrhula)


É uma pequena ave passeriforme da família dos fringilídeos.
Reproduz-se em toda a Europa e na zona temperada da Ásia. É geralmente residente, mas muitas aves do norte migram para o sul durante o inverno.
Preferem um habitat de bosque com coníferas, sendo vistos em parques e jardins. Constroem os ninhos em arbustos ou árvores, pondo 4 a 7 ovos. Alimentam-se principalmente de sementes e rebentos de árvores de fruta, o que os torna particularmente nocivos em pomares.
O priolo foi considerado uma subespécie do dom-fafe mas presentemente é reconhecido com uma espécie distinta