domingo, 26 de abril de 2009

Bico-de-lacre (Estrilda astrild)

O Bico-de-lacre Estrilda astrild é uma espécie originária do continente africano, ocorrendo em toda a região situada a sul do paralelo 10º N, onde é essencialmente sedentária. Na Europa, foi introduzida pela primeira vez em Portugal no ano de 1964. Em Espanha, já foi observado em diversas regiões, tanto como resultado de introduções locais como, consequência da expansão que sofreu a partir do território português desde o final da década de 70.
Surgiram algumas dificuldades em explicar as verdadeiras causas da ocorrência do Bico-de-lacre em Portugal, sabendo-se porém que a espécie foi deliberadamente libertada por "passarinheiros", em pelo menos três locais distintos: Oeiras, Óbidos e Vila Franca de Xira e posteriormente no Algarve.
A expansão do Bico-de-lacre foi mais rápida ao longo da metade norte do país. Tal facto, poderá dever-se a uma maior disponibilidade de habitat. A partir da região oeste do país, o Bico-de-lacre expandiu-se à velocidade de cerca de 13 km por ano para norte e de 6 km por ano para sul.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Pato das Bahamas (Anas Bahamensis)



Este pato que fotografei no estuário do Cávado, possivelmente deve ter fugido de algum cativeiro.
Espécie natural da América do Sul, Estados Unidos da América, Gronelândia e Caraíbas.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Pato-real Anas platyrhynchos (cria)


Esta cria de pato bravo com duas semanas nasceu no Parque Natural do Litoral Norte. As crias saem logo do ninho para se alimentar, pois são capazes de nadar desde muito cedo. Os jovens são capazes de voar com 50 – 60 dias de idade, atingindo a maturidade sexual com 1 ano.

domingo, 5 de abril de 2009

Garça-boieira (Bubulcus ibis)


Identificação: A garça-boieira faz parte da fauna de todos os continentes, com a excepção dos círculos polares. É menos esguia e de bico mais curto que qualquer uma das outras graças. Corpo compacto, de plumagem branca. Bico e pernas amarelo acinzentadas, tornando-se laranja rosado na época de reprodução. Neste período, a coroa, o peito e o manto adquirem um tom alaranjado.