sábado, 12 de dezembro de 2009
Melro preto (femea) Turdus merula
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
Cisne-mudo (Cygnus olor)
domingo, 11 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Estorninho-comum (Sturnus vulgaris)
Nidifica, por vezes em grandes colónias, em buracos de árvores, muros, debaixo das telhas e aceita com facilidade ninhos artificiais. Choca de 4 a 6 ovos.
Caminha rápida e agitadamente em terrenos abertos, prados e relvados em busca de alimento (insectos e vermes). Pode ser confundido com o melro-preto, com comportamento e cor semelhante. Tem porém a cauda mais curta e o bico de cor amarela menos intensa que o melro.
É de comportamento gregário e voa em bandos compactos, em interessantes evoluções, mudando rapidamente de direcção, tal como um cardume de peixes. Com frequência, após a época de reprodução, oferecem esse espectáculo tanto no campo como nas grandes cidades.
Distingue-se do estorninho-preto por este não apresentar qualquer mancha clara durante o verão, ao contrário do malhado. No inverno ambos apresentam pequenas manchas, sendo menores as do estorninho-preto.
Os estorninhos-malhados visitam a península Ibérica durante o inverno, enquanto os estorninhos-pretos permanecem durante todo o ano.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
llagostim da Luisiana
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
dom-fafe (Pyrrhula pyrrhula)
Reproduz-se em toda a Europa e na zona temperada da Ásia. É geralmente residente, mas muitas aves do norte migram para o sul durante o inverno.
Preferem um habitat de bosque com coníferas, sendo vistos em parques e jardins. Constroem os ninhos em arbustos ou árvores, pondo 4 a 7 ovos. Alimentam-se principalmente de sementes e rebentos de árvores de fruta, o que os torna particularmente nocivos em pomares.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Pombo-comum ou pombo-das-rochas (Columba livia)
O pombo-comum ou pombo das rochas é uma ave columbiforme bastante comum em áreas urbanas.Todos concordam que as pombas da rocha (Columba Livia) são os antepassados de todos os pássaros domesticados que nós chamamos hoje o pombo.A plumagem é normalmente em tons de cinzento, mais claro nas asas que no peito e cabeça, com cauda riscada de negro e pescoço esverdeado. Caracterizam-se, em geral, pelos reflexos metálicos na plumagem, cabeça e pés pequenos, bicos com ceroma ou elevação na base e a ponta deste em forma de gancho. O bico é vermelho, curto e fino, com 3,8 cm de comprimento médio, foi criado por asiáticos desde a antiguidade mais remota - há imagens que o representam, na Mesopotâmiaa, datadas de 4.500 a.C. - Alimenta-se de sementes, grãos e frutas e, nas cidades, do que estiver disponível nas ruas, incluindo resíduos.Os casais são muitas vezes constantes; o macho faz reverências à fêmea e ambos se acariciam na cabeça com frequentes arrulhos. Antes do coito, alimentam-se mutuamente com uma massa regurgitada. O pombo-comum faz o seu ninho numa plataforma de ramos, numa árvore ou em qualquer plataforma que esteja livre de frio e chuva, onde põe dois ovos brancos, que são incubados, tanto pelo macho como pela fêmea, levam de 14 a 19 dias. Os filhotes abandonam os ninhos com 15 dias e os pais os alimentam nesse período com "leite de papo", massa rica em proteínas e gorduras que se desenvolve em ambos os sexos durante a procriação.Esta espécie é originária da Eurásia e África e foi introduzida no Brasil no início da colonização portuguesa.
domingo, 19 de julho de 2009
Carriça (Troglodytes troglodytes)
A carriça (Troglodytes troglodytes) é uma ave pequena muito activa e de cor castanha na parte superior, listra superciliar clara e dorso e asas listrados. Tem uma cauda pequena e arrebitada. É facilmente reconhecível pelo seu porte e por ser muito pequena, com apenas 10 cm. Não apresenta grande dimorfismo sexual. Põe 5 a 7 ovos num ninho grande e abobadado.
O seu nome científico significa "habitante de cavernas" e refere-se ao seu hábito de entrar em cavidades e fendas para caçar artrópodes ou para pernoitar.
Comum em toda a Europa, estendendo-se na Ásia desde o norte do Irão e Afganistão até ao Japão e America do Norte. É migratória apenas nas áreas mais a norte da sua distribuição.
Reproduz-se numa grande diversidade de habitats, vivendo perto do solo, preferindo uma boa cobertura de vegetação rasteira.
Tordeia (Turdus viscivorus)
sábado, 11 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Peneireiro ( Falco tinnunculus )
Falcão de dimensão média, bico curto e curvo, asas e cauda comprida. Cabeça acinzentada, dorso e coberturas da face superior das asas castanhas avermelhadas muito listradas, contrastando com as penas de voo mais escuras. Uropígio e face superior da cauda cinzento azulada sem listras e cauda com uma barra terminal escura e larga.Pesquisa o solo peneirando a uma altura de 7-12 m, permanecendo imóvel no ar com as asas abertas e cauda contraída. Alimenta-se de roedores, insectos e pequenas aves.
sábado, 27 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Ganso-patola (Morus Bassanus)
O Ganso-patola é uma grande ave marinha da família Sulidae dos Pelecaniformes. Estas aves migratórias vivem junto á zona costeira e seguem uma rota entre Portugal, Reino Unido e Irlanda. Estas aves alimentam-se de peixe e andam sempre no mar salvo raras excepções como é o caso desta ave que talvez por cansaço se tenha desviado da sua rota, pois foi fotografada no estuário do rio Cávado
quarta-feira, 3 de junho de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Mosca da família Syrphidae
Existem muitas espécies que adoptam o disfarce de abelha ou vespa (Hymenoptera) isto porque, ao se parecerem com estes insectos perigosos, estão a lançar um aviso aos predadores de que é muito arriscado atacá-los pois podem ferir-se.
É evidente que este método não funciona sempre pois mesmo as abelhas e vespas tem predadores, no entanto é um método muito eficaz. Existem muitas maneiras de se ser semelhante a uma abelha ou vespa e os sirfídeos aproveitam ao máximo as possibilidades.
Algumas formas de separar abelha e mosca com facilidade: as abelhas e vespas são himenópteros e tem quatro asas, as moscas só tem duas; as antenas e olhos são diferentes entre os dois gupos de insectos; o voo das moscas é diferente sendo mais rápido e directo; etc.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Maçarico-de-bico-direito
Comprimento: 36 - 40 cm
Caracteristicas: Limícola grande, de patas compridas e bico longo. No Verão, os machos apresentam a parte inferior do pescoço arruivada e o dorso castanho e preto malhado; as asas são cinzentas. No Inverno a parte superior é cinzenta-acastanhada muito malhada de preto; a parte inferior é branca.
Fenologia: Migrador e Invernante
domingo, 26 de abril de 2009
Bico-de-lacre (Estrilda astrild)
Surgiram algumas dificuldades em explicar as verdadeiras causas da ocorrência do Bico-de-lacre em Portugal, sabendo-se porém que a espécie foi deliberadamente libertada por "passarinheiros", em pelo menos três locais distintos: Oeiras, Óbidos e Vila Franca de Xira e posteriormente no Algarve.
A expansão do Bico-de-lacre foi mais rápida ao longo da metade norte do país. Tal facto, poderá dever-se a uma maior disponibilidade de habitat. A partir da região oeste do país, o Bico-de-lacre expandiu-se à velocidade de cerca de 13 km por ano para norte e de 6 km por ano para sul.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Pato das Bahamas (Anas Bahamensis)
domingo, 12 de abril de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
Pato-real Anas platyrhynchos (cria)
domingo, 5 de abril de 2009
Garça-boieira (Bubulcus ibis)
Identificação: A garça-boieira faz parte da fauna de todos os continentes, com a excepção dos círculos polares. É menos esguia e de bico mais curto que qualquer uma das outras graças. Corpo compacto, de plumagem branca. Bico e pernas amarelo acinzentadas, tornando-se laranja rosado na época de reprodução. Neste período, a coroa, o peito e o manto adquirem um tom alaranjado.
sábado, 28 de março de 2009
Lagarto-de-água (Lacerta schreiberi)
Nome científico
Lacerta schreiberi
Identificação
Lagarto de tamanho médio e de aspecto robusto, que pode atingir 125 mm de comprimento cabeça-corpo. Possui uma longa cauda que pode medir até duas vezes o tamanho do corpo. Escamas da garganta de rebordo arredondado e não imbricadas. Escama occipital em geral grande e de forma trapezoidal. Escamas dorsais de aspecto arredondado a oval. Escamas ventrais distribuídas em oito filas longitudinais, e mais raramente em dez ou seis. Padrão de coloração dorsal variável, podendo apresentar tons esverdeados e amarelados com um ponteado negro relativamente denso e uniforme, a tons acastanhados com grandes manchas escuras. Ventre amarelado com um sem pigmentação escura, podendo apresentar na zona da garganta tonalidades azuis durante a época de reprodução, e esbranquiçadas no resto do ano.
Habitat
Ocorre em zonas relativamente húmidas, encontrando-se associado a habitats próximos de cursos de água com coberto vegetal denso. Habita preferencialmente os vales agrícolas, típicos das áreas montanhosas do norte do país, em locais onde o estrato arbóreo das margens é dominado por espécies como o amieiro, o vidoeiro, o castanheiro e o carvalho-alvarinho.
Reprodução
A actividade reprodutora decorre entre a Primavera e meados do Verão. Os acasalamentos podem observar-se desde Abril até Julho e as posturas são efectuadas em locais expostos e desprovidos de vegetação, geralmente entre Maio e Julho. O tamanho da postura varia entre 6-17 ovos, estando, em geral, dependente do comprimento das fêmeas. A eclosão ocorre após cerca de 2-3 meses de incobação. A maturidade sexual é atingida com um comprimento cabeça-corpo de 86-90 mm e com idades compreendidas entre os 3-4 anos de idade.
Curiosidades
A longevidade máxima detectada é de 8 anos.
A sua alimentação é baseada em pequenos invertebrados, em especial moscas, mosquitos, gafanhotos e escaravelhos. Ocasionalmente, inclui também frutos silvestres
terça-feira, 24 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
Garça-branca-pequena (Egretta garzetta)
A garça-branca-pequena (Egretta garzetta) é ligeiramente maior do que a garça-boeira (aquela que geralmente está associada ao gado). Possui bico e patas pretas e pés amarelos. A plumagem é branca. Os adultos em plumagem nupcial têm um par de plumas na cabeça e apresentam loros amarelos (como a garça da foto). Em 1997, a população actual estava estimada em 1300 casais que se localizam, na sua quase totalidade, a sul do rio Tejo. Vivem na orla costeira, estuários, lagoas costeiras, pisciculturas, arrozais, valas, cursos de água, pauis, açudes e barragens.
Alimentam-se sobretudo de insectos aquáticos, crustáceos e pequenos peixes. Também comem moluscos, aranhas, vermes e pequenos vertebrados (anfíbios, répteis e aves). O alimento é obtido caminhando na vasa ou em água pouco profunda ou permanecendo imóvel à espera. Por vezes, agita a água e a lama com as patas para assustar e localizar as potenciais presas. Reproduz-se entre finais de Abril e finais de Junho. Normalmente faz apenas uma postura de 4 ovos, que incuba durante 21-22 dias. As crias estão aptas a voar ao fim de 40-45 dias. É uma espécie em geral não perseguida. Pode, no entanto, ser atingida indirectamente pelo facto de criar junto com as garças-boeiras, espécie cujos locais de nidificação são frequentemente destruídos.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Cauda de Andorinha ( Papilio Macaon)
Esta Papilio Machaon é uma borboleta muito vulgar em Portugal, mas de difícil observação devido ao seu curto tempo de vida.
As borboletas são insectos da ordem Lepidoptera. Têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção.
Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdómen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima.
As borboletas são importantes polinizadores de diversas espécies de plantas.
O ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas:
* ovo,
* larva, chamada também de lagarta ou taturana,
* pupa, que se desenvolve dentro da crisálida (ou casulo) e
* imago fase adulta.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Chapim-carvoeiro
Identificação
Pequeno chapim, do tamanho de um chapim-azul. Caracteriza-se pela cabeça preta, com as faces brancas
e uma mancha branca na nuca. Distingue-se do chapim-real pelo seu menor tamanho e pela ausência de
risca preta vertical no peito e no ventre.
Abundância e calendário
Esta espécie encontra-se associada às plantações de pinheiro-bravo, sendo localmente comum no litoral
norte e centro. Por vezes também ocorre em zonas urbanas. É uma ave residente que pode ser observada
durante todo o ano. É mais conspícuo na Primavera, quando o seu canto se faz ouvir com frequência
domingo, 18 de janeiro de 2009
Lasiocampa quercus
A Lasiocampa quercus é uma borboleta de tamanho relativamente grande que voa nos meses de Verão na maior parte de Portugal, se bem que mais abundante na metade norte. Pertence à família Lasiocampidae que em latim significa "Lagarta peluda" . E não são? Esta espécie inverna na fase de lagarta e estas são bastante peludas e cloridas numa fase inicial, adquirindo tons mais sombrios à medida que a estação vai aquecendo dando lugar a grandes lagartas peludas de 10 cm que comem calmamente folhas de silvas, carvalhos, castanheiro e muitas outros arbustos, árvores e algumas herbáceas.
Na fase adulta, os machos voam erraticamente de dia à procura das fêmeas que se encontram poisadas nos troncos das árvores e silvados.
Esta espécie apresenta um tipo de crisálida (pupa) designada de terrestre. A origem da palavra crisálida vem do grego chrysos, que significa ouro, isto porque muitas espécies apresentam manchas ou pintas douradas. Muitas espécies utilizam casulos, como a Lasiocampa quercus, e estes tem como objectivo proteger a crisálida de agressões externas, como a secura, as temperaturas extremas, parasitismo e predação. A lagarta, antes de construir o casulo e se transformar em crisálida, procura um lugar recatado, tornando mais difícil a sua descoberta.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Rola-do-mar (Arenaria interpres)
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
A Rola-do-mar (Arenaria interpres) pertence à ordem dos Charadriiformes, família Scolopacidae e subfamília Arenariinae.
É uma limícola de pequenas dimensões (21-24 cm de comprimento e 44-49 cms de envergadura), robusta, com patas e bico curtos. A sua plumagem característica torna-a numa espécie de fácil identificação. Em quase todas as plumagens o bico é preto e as patas são alaranjadas. A plumagem nupcial é muito colorida; possuem marcas pretas na cabeça e uma banda preta no peito contrastando com a cor branca da parte inferior do corpo. No dorso e asas apresenta um padrão muito marcado e contrastante; o manto, as escapulares e as terciárias são preto-acastanhadas, com penas orladas a cor ferrugem e as pequenas e médias coberturas são cor de ferrugem. Nesta plumagem os machos distinguem-se pelo seu padrão mais vivo e menos acastanhado. De Inverno, a plumagem torna-se castanha-acinzentada com orlas brancas nas penas. Também as marcas faciais se tornam mais difusas.
Os juvenis são semelhantes aos adultos em plumagem de Inverno, com as penas do dorso orladas a castanho claro e as patas amareladas.
Em vôo apresentam um padrão único com dois painéis brancos nas asas e uma barra preta terminal na cauda.