domingo, 26 de dezembro de 2010
Alvéola-branca (Motacilla alba)
domingo, 28 de novembro de 2010
Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)
Tem tipicamente entre 51-57 de comprimento e 110 a 130 cm de envergadura de asas. A sua plumagem é de cor diversificada, de indivíduo para indivíduo e conforme a estação do ano. Da sua alimentação fazem parte todo o género de pequenos roedores, desde ratos, coelhos, esquilos, coelhos, e até furões. Também se alimenta de aves mais pequenas, ou mesmo de carcaças de animais mortos. Esta espécie é frequentemente observada no alto de postes ou de árvores que utiliza como postos de vigia. Nidifica em árvores altas nas florestas ou bosques, nas montanhas e em escarpas rochosas. |
sábado, 13 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Águia-pesqueira (Pandion haliaetus)
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
Pato-ferrugíneo (Tadorna ferruginea)
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Maçarico-de-bico-direito (Limosa limosa)
Combatente (Philomachus pugnax)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Borrelho-grande-de-coleira (Charadrius hiaticula)
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Perna Longa ( Himantopus himantopus )
É uma ave de tamanho médio.
Pernas extremamente compridas de cor vermelha, bico preto, fino e direito.
Os olhos são vermelhos.
A sua ocorrência é estival. Porém, algumas aves permanecem ao longo de todo o ano, especialmente no sul do país.Habita em salinas, pisciculturas, lagoas costeiras, terrenos alagados, arrozais, pauis, charcos, açudes e barragens.
sábado, 15 de maio de 2010
Garajau-comum (Sterna sandvicensis)
O garajau-comum (Sterna sandvicensis) é uma ave marinha. O garajau-comum pesa em média 136 g e possui uma envergadura de asas de 79 cm. Nidifica em zonas costeiras do norte e do centro da Europa. Ocorre ao longo da costa portuguesa principalmente durante as passagens migratórias, havendo também uma pequena população invernante. O adulto reprodutor apresenta uma mancha preta na cabeça e o bico vermelho com a extremidade negra. O corpo é cinzento claro na parte superior e branco na parte ventral. A cauda é branca e bifurcada e o lado inferior das asas apresenta um bordo preto ao longo das primárias. O período reprodutor decorre entre Abril e Julho. A postura é constituída por 2 a 3 ovos e é feita directamente no chão. As suas presas principais são pequenos peixes como o peixe-pau e chicharro
domingo, 9 de maio de 2010
Syrphidade
Sirfídeos (da família Syrphidae), também conhecidos como moscas-das-flores constituem uma família de moscas (ordem Diptera) que, tal como o nome sugere, são encontradas, geralmente, junto a flores, onde estes insectos, na sua forma adulta, se alimentam de néctar e de pólen. As larvas têm vários tipos de alimentação, consoante à espécie: algumas são saprófitas, alimentando-se de plantas e animais em decomposição, ou em locais alagadiços; outras são insectívoras, tomando como presas afídios tripes e outros insectos que parasitam e sugam a seiva das plantas. Por esta razão, os sirfídeos são reconhecidos como um importante meio ecológico de controlo de pragas na agricultura.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Esquilo-vermelho-eurasiático (Sciurus vulgaris)
O esquilo-vermelho é uma espécie de esquilo pertencente ao género Sciurus. É um roedor omnivoro que habita nas árvores. O esquilo-vermelho tem um comprimento típico de 19 a 23 cm (excluindo a cauda), uma cauda entre 15 e 20 cm de comprimento e um peso entre 250 e 340 g. Em Portugal, o esquilo-vermelho desapareceu no século 16 mas nos anos 90, populações vindas de Espanha voltaram a colonizar o Norte do país. Possui garras aguçadas que permitem a movimentação rápida pelas árvores. O acasalamento pode ocorrer durante Fevereiro e Março, e no Verão, entre Junho e Julho. Faz o ninho nas junções dos ramos das coníferas formando ninhos em forma de cúpula com cerca de 25 a 30 cm de diâmetro, forrado com musgo, folhas, ervas e casca de árvore. Também utilizam cavidades em árvores. O esquilo vermelho alimenta-se de sementes de árvores,como as sementes que retiram das pinhas, e de determinados cogumelos, ovos de pássaros,frutos, bagas e rebentos de plantas.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Chapim-carvoeiro (Parus ater)
É uma ave da ordem passeriformes e pertencente à família Paridade. Apresenta o barrete e o queixo pretos, contrastando com as faces e a nuca brancas.Tal como a maioria dos chapins, esta espécie vive em zonas florestais, apresentando preferência por resinosas. Ocasionalmente também ocorre em parques e jardins urbanos. Nidifica em buracos de árvores, podendo também ocupar caixas-ninho.Este chapim ocorre na Europa, na Ásia e no norte de África. Em Portugal distribui-se amplamente pelo norte e centro do território, sendo raro a sul do rio Tejo.
terça-feira, 4 de maio de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
Tordo Comum (Turdus philomelos)
Este tordo distribui-se pela maior parte da Europa . Em Portugal nidifica em pequenos números no norte do país, surgindo em grandes números por todo o território durante a estação fria.
domingo, 25 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Falco tinnunculus (Peneireiro-vulgar)
quinta-feira, 25 de março de 2010
Chapim-real (Parus major)
O chapim-real (Parus major), é o maior dos chapins portugueses e uma espécie bastante comum em toda a Europa e Ásia. Ele pode ter de 13 a 14 cm de comprimento e é facilmente identificado devido ao peito amarelo com uma faixa preta que liga a garganta ao abdômen. Os machos possuem um corpo maior que as fêmeas, uma cor amarelada mais forte, e uma faixa preta mais larga, é com base nestas características que podemos realizar a distinção entre os sexos dos Chapins Reais. O cantarolar destas aves é igual a qualquer outro chapim, no entanto, o chamamento mais conhecido é o "teacher-teacher" que se ouve na maioria das vezes na Primavera. Os Chapins Reais são maioritariamente insectívoros, isto é, a sua alimentação é essencialmente de insectos. A dieta dos Chapins Reais também envolve algumas sementes e frutas. Eles preferem alimentar-se de lagartas, aranhas, durante a época de reprodução, para alimentarem as suas crias, visto que os insectos são grandes fontes de proteínas.
O período de reprodução dos Chapins Reais começa em Março, estas aves normalmente reproduzem-se num buraco de uma árvore ou numa parede. O ninho é geralmente constituído por musgo, ervas, penas, plantas secas que permitem dar uma melhorar camuflagem, e consequentemente uma melhor protecção das suas crias. Os Chapins Reais felizmente não se encontram em riscos de extinção, uma vez que estas aves têm se adaptado bem aos novos meios que os rodeiam.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Estrelinha-real (Regulus ignicapilla)
A estrelinha-real (Regulus madeirensis) é uma pequena ave passeriforme, com
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Toutinegra-de-barrete-preto, (Sylvia atricapilla)
sábado, 30 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
Pisco Ferreiro (Phoenicurus ochruros)
Pássaro da família dos Turdídeos, frequente em Portugal, também conhecido por rabeta, rabita, rabita-ferreira, rabirruiva, rouxinol-preto, pisco-ferreiro, é um insectívoro do tamanho de um pisco-de-peito-ruivo.O macho é preto com uma pequena mancha branca na asa e a fêmea e o juvenil são acastanhados.
sábado, 9 de janeiro de 2010
Tartaranhão-ruivo-dos-pauis
O taratranhão-ruivo-dos-pauis, simplesmente tartaranhão-dos-pauis ou águia-sapeira (Circus aeruginosus) é uma grande ave de rapina pertencente ao género Circus.Esta espécie tem uma vasta área de distribuição em toda a Europa, noroeste de África, parte norte do Médio Oriente e Ásia central.A cor do abdómen é ferrugínea. A fêmea tem a plumagem castanha-escura com elementos branco amarelados. Habita as estepes desertas, as zonas florestais e as grandes pradarias. Alimenta-se essencialmente de roedores, gafanhotos e grandes insectos, outras aves e lagartos. O comprimento do tartaranhão oscila entre os 43 e 50 centímetros e a sua envergadura varia entre os 115 e 140 centímetros. As fêmeas do tartaranhão são maiores do que os machos.